Sinto a necessidade de escrever e como em tantas outras vezes sei que já comecei não percebo muito bem qual irá ser o assunto nem mesmo se irá acabar. A verdade é que tudo é muitas vezes deixado em aberto, ao critério de quem lê.
Os dias que correm são diferentes, difusos, dinâmicos, inesperados, incoerentes, introspectivos. Pouco havia para surpreender. Deus é um gambler e não é um gambler qualquer. É do chamado TOP, TOP, TOP! Quem sou eu para o desafiar ou para provar que Deus estava errado ? Deus conhece-me tão bem – penso que bem melhor – do que eu próprio era só jogar as cartas certas.
Sou transparente. O que vês é o que eu sou. Podes ver pouco quiça mesmo nada mas o que vês é o que sou. E o pouco mais que vires é ainda o que eu realmente sou. O que está certo o que está errado? Faço muitas vezes essa pergunta e muitas vezes repito muitas vezes e sinceramente acho que o que falha é o comodismo selvático das pessoas hoje em dia.
Existem dois tipos de pessoas:
As que mudariam tudo em troca de um grande amor e as que não mudariam nada em troca de um grande amor.
Penso que nós que fazemos parte do grupo um estamos em clara minoria e todos contados perfazemos para aí uma décima de percentagem.
O que é necessário para fazer parte do grupo um ?
Para já ter consciência que não se pode pertencer aos dois grupos. Em segundo lugar, perceber que tem que se ser realmente assim para que faça sentido. É como quando uma mulher descansa sobre o nosso peito e imediatamente compreendemos se o encaixe é perfeito ou não.
As escolhas que faço deixam-me nervoso embora naturalmente feliz.
Gostava de ter escrito outro tipo de texto, gostava de ter publicado um decreto-lei de título sugestivo, gostava de agarrar num megafone e gritar ao mundo o que me vai na alma mas tal não é possível.
Eu apenas mostro portas não levo ninguém a atravessá-las.
1 ano é muito tempo.
Os dias que correm são diferentes, difusos, dinâmicos, inesperados, incoerentes, introspectivos. Pouco havia para surpreender. Deus é um gambler e não é um gambler qualquer. É do chamado TOP, TOP, TOP! Quem sou eu para o desafiar ou para provar que Deus estava errado ? Deus conhece-me tão bem – penso que bem melhor – do que eu próprio era só jogar as cartas certas.
Sou transparente. O que vês é o que eu sou. Podes ver pouco quiça mesmo nada mas o que vês é o que sou. E o pouco mais que vires é ainda o que eu realmente sou. O que está certo o que está errado? Faço muitas vezes essa pergunta e muitas vezes repito muitas vezes e sinceramente acho que o que falha é o comodismo selvático das pessoas hoje em dia.
Existem dois tipos de pessoas:
As que mudariam tudo em troca de um grande amor e as que não mudariam nada em troca de um grande amor.
Penso que nós que fazemos parte do grupo um estamos em clara minoria e todos contados perfazemos para aí uma décima de percentagem.
O que é necessário para fazer parte do grupo um ?
Para já ter consciência que não se pode pertencer aos dois grupos. Em segundo lugar, perceber que tem que se ser realmente assim para que faça sentido. É como quando uma mulher descansa sobre o nosso peito e imediatamente compreendemos se o encaixe é perfeito ou não.
As escolhas que faço deixam-me nervoso embora naturalmente feliz.
Gostava de ter escrito outro tipo de texto, gostava de ter publicado um decreto-lei de título sugestivo, gostava de agarrar num megafone e gritar ao mundo o que me vai na alma mas tal não é possível.
Eu apenas mostro portas não levo ninguém a atravessá-las.
1 ano é muito tempo.