Quinta-feira foi dia de MAXIME!!! É verdade, um sonho de adolescente finalmente realizado!!! Antes porém houve direito a jantar com a minha super prima “a empreendedora” Catarina e a sua amiga Ana, nesse italiano de referência: o Valentino. Por entre um Monte Velho a precisar de respirar e um empregado encantado foram reveladas histórias secretas que jamais revelarei aqui, jamais!!!! Fomos então direitos ao Maxim já a hora ía avançada. Chegámos e logo entrámos. Sala cheia. Maria João, Mario Laginha, muito músico presente sem dúvida, não fosse uma apresentação da Big Band de Klaus Nymark, com “Joaninha” Rios na voz e Bruno Santos nas seis cordas só para destacar alguns bravos deste pelotão. “How long has this been going on” de George Gershwin logo para conquistar aqui o escritor de serviço, não fosse eu um fã de Gershwin. Fantástico sem dúvida. Lavada a alma, lavado o coração fomos os três para um privado – esta frase soa estranhamente estranha! Pedimos as nossas bebidas – sim pedi uma caipirinha é claro!!! A Joaninha troca-se toda numa introdução e pede à banda para parar e reiniciar. A descontracção faz maravilhas e a naturalidade é o melhor que há neste mundo. Seja como fôr no fim da música o Klaus mostrou o cartão azul à Joaninha que foi dispensada da próxima música e até depois do intervalo. E assim quando demos por nós já tínhamos a Joaninha connosco bastante surpreendida com a nossa presença já que não lhe tínhamos dito absolutamente nada. Claro que a partir deste momento a minha caipirinha nunca mais teve um segundo de descanso...Bruno “Solari” Santos ainda apareceu para dois dedos de conversa, confessar que já tinha tocado Sepultura noutra vida, de cabelo grande e que aos 13 anos tinha feito uma operação para mudança de sexo!!! Mentira pois claro...o Bruno ainda é uma mulher....
Combinamos jantarinho com Joaninha e as meninas enquanto esse mito, essa lenda, esse monstro sagrado da música portuguesa, estrangeira e mundial, Manuel João Vieira – Ena Pá 2000 – começava com “All or nothin’ at all” ou na versão portuguesa “All ou tudo para o cara*&$” !!!!!! Foi o ínicio de uma sessão cómica raramente vista, parti-me todo a rir, à tolinho mesmo, o contraste entre as letras sem rodeios de Vieira e o rigor e a precisão suíça da Big Band foi algo inolvidável. Ninguém contia a sua estupefacção até a pseudo-irmã da Joaninha, a Francisca estava incrédula, embora não possa transmitir as suas palavras com rigor(...)
Combinamos jantarinho com Joaninha e as meninas enquanto esse mito, essa lenda, esse monstro sagrado da música portuguesa, estrangeira e mundial, Manuel João Vieira – Ena Pá 2000 – começava com “All or nothin’ at all” ou na versão portuguesa “All ou tudo para o cara*&$” !!!!!! Foi o ínicio de uma sessão cómica raramente vista, parti-me todo a rir, à tolinho mesmo, o contraste entre as letras sem rodeios de Vieira e o rigor e a precisão suíça da Big Band foi algo inolvidável. Ninguém contia a sua estupefacção até a pseudo-irmã da Joaninha, a Francisca estava incrédula, embora não possa transmitir as suas palavras com rigor(...)
Veiria cantava:
“Ía eu, no meu Alfa romeu, rebentei um pneu, em frente a um museu, parti o vidro da frente, fiquei com a cara diferente(...)” qualquer coisa deste género por cima de grandes standards do jazz.
Para acabar um dueto com a Joaninha, já com o polvinho assado garantido, para fechar a noite em beleza.
Foi muito bom, mesmo muito bom.
Beijinhos às meninas!!!